Morro da Cruz, Colombo
Feriado de 1° de Maio, manhã bem fria (4 C°) e céu azul sem nuvens. Quer coisa melhor para pedalar? Marquei com o Luiz às 7:45 em frente a Garagem Moderna, na av. João Gualberto. Enquanto esperava passou o Leandro e fomos os três ao encontro do Du e do Mildo e esposa, lá onde os trilhos cortam a avenida Paraná. Destino: Morro da Cruz e o Mirante de Almirante Tamandaré, apesar de que o Luiz e eu voltaríamos direto de Colombo.
Pedal ritmado no começo para esquentar, afinal, na sombra estava congelante. A longa subida do terminal de Santa Cândida ajuda um bocado. Lá em cima decidimos ir pela estrada da Santa Cândida, que tem um trecho considerável de estrada de chão e chega atrás da Igreja Matriz de Colombo.
Paradinha básica na Panificadora e Confeitaria Colombo (PCC para os ciclistas), afinal o Leandro precisava se abastecer. O Mildo gentilmente levou as sobras das últimas investidas às montanhas, alimentos vencidos e etc, e abriu o sacolão, fazendo concorrência desleal com a panificadora. Limpamos a sacola!
Agora era só subir o morro, que foi tranquilo. Desci duas vezes para um empurra-bike morro acima, mas sem parar. Aliás parei para tirar a jaqueta impermeável, que estava molhada de suor por dentro e a camiseta pingando. Realmente ela é impermeável!
Chegando lá em cima encontramos alguns crentes cantando e louvando, o que de certa forma nos inibiu um bocado, afinal terminada a subida é hora de esvaziar a bexiga, contar piadas, etc. Eles levaram um bocado de comida e depois dos cantos e orações, provavelmente iriam encher a pança. Veja no canto esquerdo da foto abaixo a mesa.
A foto acima é uma prova de que fui, pois o Mildo não acreditou. Como ele subiu junto com a patroa cheguei lá em cima antes dele e ele não saiu na foto. Nem o Leandro!
O visual lá de cima é demais, ainda mais com o céu azul sem nuvens. Dava para ver a poluição sobre Curitiba (inversão térmica) e na região da Serra o ar limpíssimo.
Agora era só descer e voltar para casa, na descida encontramos o Mildo e patroa, já no final da subida, nos despedimos e voltamos pelo asfalto até Curitiba. Total de quase três horas de pedal, 50 km, uma subida de morro e muita conversa em uma manhã gelada de maio. Seja bem vindo, inverno.
Isso ae Sr. Pedaleiro, ainda sabe andar de bike, huauhauhahuauhahu.
Segue o link das minhas chapas – https://picasaweb.google.com/104891445915535909710/MorroDaCruzEMiranteDeAlmirante?authuser=0&feat=directlink
moooooooove
É isso aí, Mildão!
Pedalzinho no tamanho certo. 11:30h eu estava em casa pra bater o cartão ponto 🙂
Chegamos cedo! Pedal bom, vamos repetir ir pela estrada da Santa Cândida e voltar pelas colônias.
opaz, dia SHOW pra fazer um pedal… eu só abri o e-mail com o convite do Leandruxo na hora do almoço… ai ai aiz… intepz, JOPZ
Aplausos!
Ótimo trajeto com uma recompensa sem tamanho! Ver a natureza de um local privilegiado e ainda curtir uma manhã com os amigos realmente é uma boa maneira de começar o dia. Além disso, é uma dica para quem quer sair da loucura que é Curitiba e ir para um local mais tranquilo.
[…] Daniel chegaram logo em seguida. Parada para o pessoal comprar água e seguimos até o morro. Minha última ida ao Morro da Cruz foi em primeiro de maio, dia frio, sem nuvens e com um belo céu […]