Morro da Cruz, Colombo

1 de maio de 2012 8 Por Renato

Feriado de 1° de Maio, manhã bem fria (4 C°) e céu azul sem nuvens. Quer coisa melhor para pedalar? Marquei com o Luiz às 7:45 em frente a Garagem Moderna, na av. João Gualberto. Enquanto esperava passou o Leandro e fomos os três ao encontro do Du e do Mildo e esposa, lá onde os trilhos cortam a avenida Paraná. Destino: Morro da Cruz e o Mirante de Almirante Tamandaré, apesar de que o Luiz e eu voltaríamos direto de Colombo.
Pedal ritmado no começo para esquentar, afinal, na sombra estava congelante. A longa subida do terminal de Santa Cândida ajuda um bocado. Lá em cima decidimos ir pela estrada da Santa Cândida, que tem um trecho considerável de estrada de chão e chega atrás da Igreja Matriz de Colombo.

Paradinha básica na Panificadora e Confeitaria Colombo (PCC para os ciclistas), afinal o Leandro precisava se abastecer. O Mildo gentilmente levou as sobras das últimas investidas às montanhas, alimentos vencidos e etc, e abriu o sacolão, fazendo concorrência desleal com a panificadora. Limpamos a sacola!

Agora era só subir o morro, que foi tranquilo. Desci duas vezes para um empurra-bike morro acima, mas sem parar. Aliás parei para tirar a jaqueta impermeável, que estava molhada de suor por dentro e a camiseta pingando. Realmente ela é impermeável!

Chegando lá em cima encontramos alguns crentes cantando e louvando, o que de certa forma nos inibiu um bocado, afinal terminada a subida é hora de esvaziar a bexiga, contar piadas, etc. Eles levaram um bocado de comida e depois dos cantos e orações, provavelmente iriam encher a pança. Veja no canto esquerdo da foto abaixo a mesa.

A foto acima é uma prova de que fui, pois o Mildo não acreditou. Como ele subiu junto com a patroa cheguei lá em cima antes dele e ele não saiu na foto. Nem o Leandro!

O visual lá de cima é demais, ainda mais com o céu azul sem nuvens. Dava para ver a poluição sobre Curitiba (inversão térmica) e na região da Serra o ar limpíssimo.

Agora era só descer e voltar para casa, na descida encontramos o Mildo e patroa, já no final da subida, nos despedimos e voltamos pelo asfalto até Curitiba. Total de quase três horas de pedal, 50 km, uma subida de morro e muita conversa em uma manhã gelada de maio. Seja bem vindo, inverno.

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