Pedal de domingo: Colônia D. Pedro
Finalmente, após longo e tenebroso inverno, saí da toca. Uma caminhada para o Itupava, abortada no sábado, foi a senha para o pedal de domingo.
Pedal curto, um bate e volta na Colônia Dom Pedro, de colonização polonesa, ou seja, de meus antepassados, apesar deles terem se fixado em Colônia Cristina e Thomas Coelho. O Leandro é um perfeito GPS e já tinha tudo na mente. Levei o meu apenas gravar o track e coletar alguma coisa ainda não demarcada. E consegui, um rua ainda e o museu da Etnia Polonesa, em campo Magro.
O pedal reuniu 8 pedaleiros: Leandro, Daniel, Dutra, Fábio, Lucheta, Adailton, Tuí e eu (socorro Leandro!). Saímos da praça do Japão após a 8:00 da manhã, com neblina e temperatura por volta dos 12° C. Mas o frio logo cedeu, principalmente nas subidas da BR-277.
Depois da BR-277 entramos na primeira entrada para a Colônia, ali onde a fica a metalúrgica Gans. Segue por um antipó, que logo acaba, e pagamos uma trilhazinha, que pelo jeito já era. Estão construindo uma casa em cima dela. Contornamos a demarcação e pegamos o que restou da trilha, subindo. Já deu para ver como seria o restante. Mesmo após dias de sol intenso, com temperaturas próximas dos 22° C, boa parte dos trecho, sob sombra, estavam muito úmidos, alguns até com poças e lama, é claro. Faltou o Mildão!
O pedal seguiu na boa pelas estradas da colônia até alcançarmos a igreja de Campo Magro, bem na saída da missa. E pelo jeito iriam ter um café da manhã, pois vimos o pessoal carregando travessas com enormes pedaços de cuque (cuca para alguns ou mais corretamente kuchenplatte!). E a gente ali, louco por um pedaço!
Logo na saída vejo uma das placas características de turismo rural e paro para ver o que era: o museu da Etnia Polonesa, onde existem duas casa de troncos de madeira, feitas pelos imigrantes poloneses, idênticas as do bosque do Papa, em Curitiba.
Pena que estava fechado, é necessário agendar as visitas. Mas vou voltar outra hora lá só para ver os registros dos poloneses.
Seguimos no pedal até chegarmos no contorno, de onde pegamos a BR-277 até o parque Barigui. Parte ficou para um caldo de cana e parte segui para casa. Cheguei em casa com 48 km, cansado, mas muito contente pela manhã agradável de domingo pedalando em um local muito bonito. Vale a pena voltar lá.
Veja mais em: Colônia D. Pedro II.
Números do pedal: 2h50min de pedal, 16,6 km/h de média, 870 m de acumulado de subida.
Fotos:
Os nomes que faltaram são Adailton e Tui 🙂
Muito show o pedal.
Perfeito pr’um domingo de manha: curto e rapido…
Achei que vc tinha vendido a bike bicho!!
mas é um fanfarrão mesmo!!!
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Valeu, Renato…aqui estão as minhas..
abração e até a próxima!!
Bem vindo ao mundo dos vivos! 🙂