Bicicletas para cicloturismo
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Estou lendo os livros do Valdo, sobre as viagens que ele fez pela América do Sul, e chama a atenção as modificações que devem ser feitas nas bikes para poder transporta tanta carga. O Valdo parece ter resolvido parte do seu problema usando uma carretinha, mas acho que isto atrapalha um pouco a maneabilidade da bicicleta.
Hoje, por acaso, encontrei um fabricante de bicicletas para cicloturismo. É a Riese & Müller, fabricante da Alemanha, que produz apenas bikes com suspensão total (full suspension), para todos os tipos de uso, mas as de cicloturismo são muito legais.
O nome do modelo é Intercontinental Extreme e vem com o bagageiro integrado ao quadro, na parte fixa. Existe um apoio que se liga a balança, mas é completamente articulado.
A bike tem freios a disco Shimano XTR, paralamas envolventes, suporte para três caramanholas e o melhor, um câmbio interno de 14 velocidades da Rohloff, muito resistente e quase sem manutenção. Um prato cheio para quem quer sair por aí e ir bem longe. O cubo dianteiro é da Shimano com dínamo, para a iluminação frontal da bicicleta. Como pode-se ver é uma bicicleta especialíssima para viagens.
O preço? Apenas €3879,00, já com impostos, posto na Alemanha. Que tal, vai encarar?
Show a bike, só me pergunto quanto deve pesar a criança hehe! Se bem que pra Cicloviagens isso acaba não contando tanto né!
Qualquer hora a gente combina um pedal por aí, abraço!!
Um luxo. 😉 Inclusive para o bolso…rs.
Fantástica a bike!!!!
Ah, e pesa 19,9 kg. Acho que a minha que é hard tail deve pesar uns 15, 16kgs…
Mas para quem carrega quase uns 50 kg de bagagem, o que importa é a resistência da magrela. Lembra que o RGG falou do cicloturista que encontrou no Chile com uma bike com câmbio rohloff? O negócio é durar e não dar manutenção, sem contar com a suspensão traseira, que deve ser ótima para quem pedala todo dia por volta dos 100 km.
Essa bike deve ser o maximo para viagens, mas o preço não é muito convidativo, quanto ao peso , isso não é muito importante, o que conta é o conforto e o ciclista ter pernas….. rsssss…..
A carretinha como a do valdo também não é má e quanto a mim é melhor que a carga na bike, dá menos transtorno com vento lateral.
Um abraço;Carlos
Sul- Portugal
Me desculpem companheiros, mas nos brasileiros temos a mania de procurar o melhor em outro pais. Tenho uma caloi 100 que nao tem nada a ver com cicloturismo e ja fiz 15.000km, inclusive furei o quadro para adaptar um pe maior, ja fiz a carretera austral e estou cruzando o Canda de oeste para leste e tive um merecido elogio do proprietario de uma oficina de bicicletas aqui no Canada, chamando a bicicleta de cavala de forte, carrego 50 kg e nunca me deu problema. Ainda fico com a nacional. Grande abraco e vamos nacionalizar, parem de internacionalizar.
Nelson, nossa crítica deve-se ao fato de não termos escolha. Os produtos nacionais são bons, respeitado o uso que se dá, mas ter escolha é fundamental. Um grande abraço e bons pedais aí para voc?.
Amigos, no momento sou ¨pedaleiro¨apenas de espirito aventureiro. Na verdade tenho o desejo de percorrer toda a Amazonia de Bike. No momento estou, ainda, coletando informaoes, trocando ideias. O que me dizem… qual o equipamento (bike) que indicam para a empreitada… há grandes distancias de estradas sem asfalto…
Olá, amigos, gostei da bike, andei procurando como poderia compra-la, mas não encontrei, se alguêm souber como eu faço para compra-la importadora, loja, contato, me informe, agradeço desde ja, Rodrigo.
Será que alguem ainda usa dinamo e farol para a bike?
Usa sim! Dias destes postei um carregador de bateria lançado pela Nokia, justamente usando um dínamo, como os das bicicletas de nossos avós.
Dê uma olhada: Nokia inovando?
Renato: Soy de Buenos Aires – Argentina, tengo 50 años y practico cicloturismo desde 1998, generalmente por la Patagonia Argentina y los Andes del oeste y norte de mi país.
Para 2011 quiero unir Buenos Aires y Rio de Janeiro en bici.
Te pido consejos sobre rutas de brasil, datos de lugares, etapas, seguridad, etc., etc…..
Te mando un gran saludo, R.Ch.
Maravilhosa a Bike. Depois acesse o nosso site http://www.ciclotrembao.com.br e vejam as fotos dos lugares por onde pedalamos aqui em Minas Gerais.
Abraços, João Aquino
Caros,
Pretendo fazer a viagem Campo Grande (MS) para Montevidéu (Uruguay) dentro de alguns anos, especificamente quando me aposentar daqui uns 4 anos; até lá sigo pedalando, no trajeto casa-serviço-casa, no mínimo 3 vezes por semana, cerca de 26 Km total ida e volta. Dessa forma, caso alguém conheça o trajeto, por favor me deixe algumas dicas que possam me ajudar a me preparar. Tenho uma bike Alfameq MTB (alumínio) que, recentemente, transformei em bike para cicloturismo e estou me preparando. No mais obrigado por qualquer incentivo.
Gostaria também de dicas sobre quadros e materiais mais viáveis que o alumínio em relação a amortecimento de impactos. Recentemente, como disse acima, na transformação da bike para cicloturismo, coloquei um guidon “zoom” não reto, a forma parece de um pássaro com asas abertas (desculpem não saber o nome técnico) e reduziu muitíssimo o desconforto dos inpactos nos asfaltos que temos, mas gostaria de outras sugestões. Grato.
Washington, para o cicloturismo é recomendado o uso de quadros de cromo-molibdênio (Cr Mo) que são mais duráveis e absorvem melhor as imperfeições das estradas.
Onde encontrar? Boa pergunta. Talvez ache algum em uma bicicletaria de bairro, de alguma marca importada. A vantagem é que eles vem com furação para para-lamas e bagageiro.
Um grande abraço,
Renato
Meu caro, muito obrigado pela dica e boas pedaladas.
Uma pergunta, estava pensando em fazer uma bike para cicloturismo, iria pegar um quadro e garfo rigido de uma caloi 10 e colocar 10 catracas a traz, 3 coroas na frente, fazer o suporte para freio hidráulico, trocar os cubos, colocar um guidão reto com trocadores e manetes de mountain bike, fazer o suporte no quadro para o garupa, o que voces acham?
Seria uma forma econômica, ficaria leve e acredito que para fazer viagens seria muito bom.